(segunda-feira, 12 de dezembro de 2011)
Às vezes as pessoas dizem que sou estranha. Não deixa de ser verdade. Me sinto ofendida, como quem recebe um "você é feia". Mas depois que reflito, devo confessar, me acho estranha. Não de um modo ruim, e sim de um modo diferente, daquele que até da pra ter orgulho. Orgulho por não ser igual. A tudo, a todos. Mas puxa, que clichê! O mundo é um amontoado de clichê. E não me importo de ser um clichê, um amontoado deles. Afinal, sou estranha, não sou?
mP
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